poesia

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20 de setembro de 2015

Quimera, o meu sonho!








Porque vazio do Sonho, em demanda naveguei,
rumando ao Sonho Quimera, almejada Fantasia.
Libertei-me do vazio e todo nela me entreguei,
para cumprir o meu sonho: ser poeta em Utopia.

Findo que foi meu sonho, ao cais de partida voltei,
e trouxe comigo a Quimera, o meu sonho virtual,
no meu mundo a possuí e de outro sonho a moldei,
dei-lhe a alma com as formas, tidas no mundo real.

16 de setembro de 2015

Remissão!










Impossível redimir-me, dos meus tropeços de outrora,
porque o tempo desse tempo, não permite lá voltar,
tão somente me permite, recordar tudo o que fora,
para que nas mesmas pedras, eu não volte a tropeçar.

1 de setembro de 2015

O que dela levei!










Junto a ela passei,
e vi o que havia de belo em si.
Não lhe toquei,
mas a senti.
Seu corpo emanava
o aroma da rosa
e o seu andar,
era voar,
como a bela mariposa.
Na multidão se embrenhou,
e o que dela levei,
fora o belo que deixou,
quando por ela passei.